
A defesa alegou excesso de prazo para a realização de sessão de julgamento popular, considerando que a sentença de pronúncia dos acusados foi prolatada em 2011. Por outro lado, os desembargadores não reconheceram o excesso de prazo, uma vez que o processo tramita normalmente e está na fase de preparação para o júri popular. Além disso, ressaltaram que vários foram os recursos interpostos pela defesa após a sentença de pronúncia, os quais precisavam ser julgados.
Conforme a denúncia do Ministério Público do Estado, Alessandro teria planejado o crime com o apoio de sua noiva, Graziela Barros de Almeida, e atraído a vítima para uma emboscada. Na ocasião, o acusado argumentou que daria dinheiro à vítima para as despesas do parto e marcou encontro em um lugar isolado.
No local, os outros dois acusados do crime, Francisco de Assis Dias e Florentino de Souza Rodrigues, já aguardavam a mulher. Ainda de acordo com a denúncia, o crime teria sido motivado porque Alessandro não queria pagar as despesas do nascimento da criança e nem a pensão alimentícia.
Florentino, o único dos quatro acusados que desistiu do recurso, foi julgado em fevereiro 2013 e condenado a 24 anos de reclusão pelo crime. (ORM News)
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