O
setor da construção civil paraense perdeu 19 mil postos de trabalhos em
12 meses, o que representou uma queda de 21,06% na geração de empregos
formais. Nos primeiros cinco meses do ano, o saldo negativo ficou em
4.071 empregos e diminuição de 5,34% na criação de novas vagas. Os
números são de pesquisa do Dieese-PA (Departamento Intersindical de
Estatística e Estudos Socioeconômicos) divulgada nesta quinta-feira
(29).
De acordo com o estudo do Dieese-PA, nos últimos 12 meses a construção civil realizou 43.070 admissões, contra 62.339 desligamentos, que gerou saldo negativo de 19.269 postos no Pará. Isso representou uma queda de 21,06% na geração de empregos formais. Entre os estados do Norte, o Pará lidera o número de demitidos, seguido de Rondônia (-4.075), Amazonas (-3.838), Acre (-452), Tocantins (-369) e Amapá (-146). Neste período, somente Roraima teve saldo positivo de 105 novos empregos.
Já com relação aos últimos cinco meses, os setor teve saldo negativo de 4.071 postos e queda de 5,34% na geração de empregos formais. Foram feitas 17.743 admissões e 21.814 desligamentos no período. Nesse período, a maioria dos dos Estados teve saldo positivo entre admitidos e desligados, com destaque para o Tocantins, com a criação de 758 postos, seguido de Roraima com 341 postos. Acre e Amapá também tiveram crescimento de 104 e 73 postos, respectivamente. O destaque negativo ficou por conta do Pará, com menos 4.071 empregos. (ORM)
De acordo com o estudo do Dieese-PA, nos últimos 12 meses a construção civil realizou 43.070 admissões, contra 62.339 desligamentos, que gerou saldo negativo de 19.269 postos no Pará. Isso representou uma queda de 21,06% na geração de empregos formais. Entre os estados do Norte, o Pará lidera o número de demitidos, seguido de Rondônia (-4.075), Amazonas (-3.838), Acre (-452), Tocantins (-369) e Amapá (-146). Neste período, somente Roraima teve saldo positivo de 105 novos empregos.
Já com relação aos últimos cinco meses, os setor teve saldo negativo de 4.071 postos e queda de 5,34% na geração de empregos formais. Foram feitas 17.743 admissões e 21.814 desligamentos no período. Nesse período, a maioria dos dos Estados teve saldo positivo entre admitidos e desligados, com destaque para o Tocantins, com a criação de 758 postos, seguido de Roraima com 341 postos. Acre e Amapá também tiveram crescimento de 104 e 73 postos, respectivamente. O destaque negativo ficou por conta do Pará, com menos 4.071 empregos. (ORM)
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