
A
investigação teve como base o monitoramento de um site russo utilizado
como uma espécie de “ponto de encontro” de pedófilos do mundo todo, que
resultou na identificação de centenas de usuários, brasileiros e
estrangeiros, que compartilhavam pornografia infantil na internet, bem
como de diversos abusadores sexuais e produtores de pornografia
infantil, tendo sido identificadas diversas crianças vítimas de abuso.
Os
investigados produziam e armazenavam fotos e vídeos de crianças,
adolescentes e até mesmo de bebês com poucos meses de vida, muitos deles
sendo abusados sexualmente por adultos, e as enviavam para contatos no
Brasil e no exterior.
“Glasnost” - é uma referência ao termo russo que significa transparência. A palavra foi escolhida porque a maior parte dos investigados utilizava servidores russos para a divulgação de imagens de menores na internet e para realizar contatos com outros pedófilos ao redor do mundo.
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