
Segundo a denúncia, os acusados teriam matado à vítima juntos e depois incendiaram o corpo junto com o carro. O motivo seria uma dívida no valor de R$ 6 a R$ 9 mil reais, que eles deviam à Antônio e estavam com dificuldades para pagar. Ambos foram presos em novembro do mesmo ano e em depoimento assumiram autoria do crime. Antônio Junior Moraes da Silva era dono de uma empresa de confecções emprestava dinheiro a juros altos.
A Divisão de Homicídios (DH) apurou que o cabo Laurentt estava ao lado da vítima no veículo e o soldado Raiol foi quem usou o próprio cinco para asfixiar Antônio Júnior. A vítima usava uma arma e teria ameaçado os assassinos, que decidiram matá-lo antes que ele concretizasse as ameaças. Segundo o inquérito, os réus teriam assassinado a vítima asfixiada e depois decidiram incendiar o carro do empresário com o corpo dentro na mata da Ceasa.Depois dos procedimentos administrativos da DH, os acusados foram entregues ao Comando Militar do Norte.
Na época, a polícia chegou até os acusados porque soube que uma pessoa havia dado entrada no Hospital Metropolitano com queimaduras. Esse paciente era Laurentt Ricardo de Souza Pereira, que no momento em que incendiava o carro da vítima, acabou sendo atingido pelas chamas. O outro acusado continuava trabalhando e foi preso dentro do Comando Militar do Norte. (ORM)
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