
Segundo a direção do HMS e da UPA, hoje sob
responsabilidade do Instituto Panamericano de Gestão (IPG), a ideia para
o serviço surgiu ao perceberem o excesso de pacientes que buscavam ao
Hospital. Enquanto isso, a UPA enfrentava períodos de ociosidade sem
conseguir até mesmo receber o número de pacientes determinado pelo
Ministério da Saúde. Um dos motivos diagnosticados foi a localização e a
dificuldade de locomoção.
O MS determina que uma UPA do porte da de Santarém
atenda dez mil e quinhentos pacientes por mês. Porém, no mês de março
deste ano, foram atendidas seis mil e oitocentas pessoas. Para a
direção, além do serviço de transporte, é fundamental esclarecer a
capacidade de atendimento da UPA. Ela conta com nove médicos, corpo de
enfermagem completo e medicamentos suficientes para casos de baixa
complexidade.
Protocolo de Manchester
O fluxo de classificação de risco praticado nas duas
Unidades é conhecido como Protocolo de Manchester. Os paciente são
classificados por cores de acordo com variáveis como intensidade das
dores, sinais vitais, sintomas, glicemia e quadro clínico geral.
Vermelho: Para casos de emergência. Quando o paciente necessita de atendimento imediato por correr risco de vida.
Laranja: Para casos muito urgentes. Quando o paciente necessita de atendimento o mais rápido possível.
Amarelo: Casos urgentes. O paciente necessita de
avaliação, mas o caso não é considerado emergência. O paciente já têm
condições de aguardar o atendimento.
Verde: Casos pouco graves e que podem inclusive serem tratados ambulatorialmente.
Azul: Casos de baixa complexidade. O paciente deve ser tratado ambulatorialmente.
Os casos de urgência e emergência continuarão a receber
total atenção da equipe médica do HMS. Apenas casos classificados como
amarelos, verdes e azuis serão encaminhamos para a UPA, para garantir
atendimento mais rápido sem prejudicar aqueles que necessitam de atenção
imediata na emergência do HMS.
Assessoria de Comunicação - IPG
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