
Em novembro de 2013, após três dias
de julgamento, Aretha foi condenada a 30 anos de reclusão em regime
inicialmente fechado. Já Raphael, acusado de ser cúmplice, também foi
condenado a 30 anos. Enquanto que Rosivaldo Gemaque Lima, que segundo as
investigações foi o executor do crime, foi condenado a pena de 28 anos
de reclusão em regime fechado. Apesar disso, o advogado de um dos réus
recorreu da sentença e o Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) determinou
um novo júri para os acusados. Todos são acusados de homicídio
qualificado, planejado por Aretha e o então namorado Raphael.
O CASO
Em
28 de julho de 2012, a servidora pública Maria Odiléia Corrêa, de 52
anos, foi morta após ter a casa roubada no bairro da Marambaia, em
Belém. A única filha da vítima, a jovem Aretha Caroline Correa de Sales e
o namorado Raphael de Souza contrataram terceiros para executar a
vítima, sob a motivação de interesses financeiros e patrimoniais. Além
disso, eles ofereceram aos executores o que encontrassem na casa, como
dinheiro e jóias, além do pagamento de R$ 3 mil reais. A vítima era
funcionária da Cultura Rede de Comunicação (Funtelpa).
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